A essa altura não é segredo para ninguém que tanto a Apple quanto a Samsung amargaram baixas na última temporada e a Maçã vem realizando cortes nos pedidos aos fornecedores. Embora haja um grande crescimento da concorrência chinesa, o mercado não está assim aquela maravilha que era há algumas temporadas: analistas acreditam que o setor terá neste trimestre a maior queda na produção desde 2013.
Falta de inovações no setor seria a maior causa dessa dos últimos anos
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De acordo com o banco de investimentos e consultoria Credit Suisse, a previsão é de que o número de aparelhos tenha caído 3% nos últimos três meses de 2018, para 357 milhões de unidades, em relação a 2017. E a queda deve ser vertiginosa de janeiro a março deste ano. A estimativa é que a indústria distribua 289 milhões de unidades de novos smartphones em todo o mundo, o que significa 19% a menos do que o mesmo período de 2018.
Caso esse cenário realmente se concretize, será o quinto ano consecutivo de baixa no primeiro trimestre. Ainda não se sabe exatamente como isso deve impactar nos preços das ações de cada companhia, mas certo mesmo é que o setor está carente de inovações que realmente façam a diferença.
Entre as esperanças estão a chegada da quinta geração de internet móvel, o 5G; ampla utilização dos smartphones com a realidade aumentada; e os celulares dobráveis, que, podem trazer mais novidades do que mais câmeras ou a presença de sensores sob a tela.
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