Uma pesquisa feita pelo site de revenda de celulares BankMyCell com 1.663 pessoas com idades entre 18 e 35 anos nos Estados Unidos mostrou novos dados sobre o fenômeno de espionar o celular do parceiro em um relacionamento. De acordo com o site, o objetivo era descobrir porque as pessoas fazem isso, que aplicativos elas costumam abrir quando pegam o smartphone do companheiro e se isso tem impacto na relação.
Os resultados mostraram que os homens são maioria quando o assunto é espionar o celular do outro sem permissão, algo feito por 38% deles, em comparação com 24% das mulheres. Para o site, isso “sugere que talvez homens possam ser mais inseguros e não confiáveis em relacionamentos na era digital”. A maior parte dos homens entrevistados (52%) também respondeu positivamente quando perguntados se tinham a senha para desbloquear o celular do parceiro ou parceira.
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Outro ponto – que o site chega a classificar como irônico, dado os resultados anteriores – mostra que quase todos os entrevistados (82% dos homens e 89% das mulheres) disseram que não teriam problemas em permitir que o outro olhasse o celular deles, bastando perguntar antes.
Procura por traição é o principal motivo
O principal motivo para olhar o aparelho do parceiro – citado por 89% dos homens e 70% das mulheres – era descobrir alguma possível traição, buscando por mensagens de teor romântico ou sexual envolvendo outras pessoas. É tanto que os principais aplicativos abertos nesses momentos são exatamente WhatsApp, Facebook e Instagram.
Para concluir, a pesquisa mostra que pouco menos da metade dos entrevistados chegou a encontrar algo do tipo ao usar o celular do companheiro. Além disso, 25% dos homens e 15% das mulheres afirmaram que não terminariam o relacionamento caso descobrissem que o celular deles foi espionado sem autorização pelo outro. No site do BankMyCell você pode encontrar o relatório completo, com mais detalhes.
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Fontes