(Fonte da imagem: Reprodução/Blog CDN)
De acordo com uma reportagem publicada ontem (24) pelo jornal asiático Nikkei, cerca de 20 empresas japonesas e estadunidenses estão organizando uma espécie de “consórcio” para realizar pesquisas no campo de desenvolvimento e fabricação de chips MRAM, que devem substituir as atuais memórias DRAM empregadas em computadores ou dispositivos móveis variados.
A nova tecnologia (cujo nome completo é Magneto-resistive Random Access Memory ou Memória de Acesso Aleatório Magneto-resistivo) pode disponibilizar uma velocidade de leitura e gravação de dados 10 vezes mais rápida do que chips de memória atuais, além de consumir apenas um terço da energia elétrica gasta pelos pentes de DRAM (o que a torna bem mais econômica para o consumidor final).
Ainda de acordo com a reportagem, cada companhia vai despachar alguns pesquisadores para a Universidade de Tohoku, localizada no nordeste do Japão, onde os estudos mais complexos serão realizados a partir de fevereiro de 2014. Acredita-se que as memórias MRAM poderão ser bastante úteis sobretudo na fabricação da próxima geração de tablets e smartphones.
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