O oficial da Polícia Federal conhecido como "Japonês da Federal" foi preso em Curitiba nesta terça-feira (7). Segundo o G1, Newton Ishii se apresentou de forma espontânea após ser condenado na Justiça. Mas o que isso tem a ver com qualquer coisa?
Acontece que, por conta do visual descolado e de estar sempre nas fotografias oficiais ao lado dos políticos e empreiteiros conduzidos a depoimentos, ele foi uma das figuras mais célebres da política nacional nos últimos meses — e virou meme tanto na época quanto agora, quando chegou a vez dele ir para a cadeia.
É claro que a internet se animou com a notícia e deixou a criatividade fluir. Há montagens com fotos do oficial conduzindo ele mesmo, referências ao plot twist recente nos quadrinhos do Capitão América e até Confira:
AO VIVO DO BRASA pic.twitter.com/LVrrlIptxg
— Bruno (@volpatobruno) 8 de junho de 2016
- Estão tocando a campainha... Quem será? pic.twitter.com/78UONfSzxf
— MussumAlive (@MussumAlive) 8 de junho de 2016
AÍ MEU DEUS! ME DEI MAL. BATI À MINHA PORTA O JAPONÊS DA FEDERAL! https://t.co/TJYO96vw0z
— Mauricio Savarese (@MSavarese) 8 de junho de 2016
- Japonês da federal tem mais uma pessoa para você prender
— Luícifer (@luiztretando) 8 de junho de 2016
- quem?
- Japonês da federal
- oi
- ta preso?
- to
mais triste que o japonês da federal tendo que bater na porta da própria casa e prender ele mesmo
— luan vinicius lovato (@luanlovato) 8 de junho de 2016
Japonês da federal é tão bom de serviço que se prendeu
— Luícifer (@luiztretando) 8 de junho de 2016
Sobre a prisão do Japonês da Federal #HailLula #JaponêsDaFederal pic.twitter.com/ik1cCbRuZy
— vitinn (@Vitvitinn) 8 de junho de 2016
Você que tem a máscara do Japonês da Federal, agora terá que arrumar uma algema pra completar a fantasia pic.twitter.com/j7Hlqb1mIg
— Marcelo Bloc (@marcelobloc) 8 de junho de 2016
Japonês da federal acorda, se vê na própria porta e é preso https://t.co/Ogf1e2Bavc
— Sensacionalista (@sensacionalista) 8 de junho de 2016
Ishii foi condenado por facilitação de contrabando: na época em que atuava na fronteira com o Paraguai, ele teria feito vista grossa ao trânsito de mercadorias e liberado várias cargas. A investigação foi batizada de Operação Sucuri. Apesar da pena ser de quatro anos e dois meses, ele não deve ficar preso por mais de seis meses por já ter cumprido parte da pena e ter sido condenado em regime semiaberto.