(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia )
De acordo com o site Mashable, a DARPA — Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa dos EUA — anunciou que pretende investir em um projeto de pesquisa que visa selecionar os filhotes mais inteligentes e aptos para servir como cães de guerra depois de adultos.
Para isso, os filhotes serão submetidos a ressonâncias magnéticas para identificar quais deles apresentam uma maior atividade cerebral durante os exames. Segundo a publicação, os cães com as mentes mais ativas aparentemente também são os mais inteligentes e, portanto, os mais fáceis de treinar. Além disso, a agência também espera identificar os filhotes mais sociáveis, que poderão ajudar soldados lidando com transtornos por estresse pós-traumático.
A ideia do projeto surgiu a partir de um estudo realizado pela Emory University, que examinou a atividade cerebral dos cães com relação à comida — obviamente, os animais apresentaram uma maior atividade. Os cães vêm sendo recrutados para participar de guerras há séculos, atuando principalmente como farejadores, vigias de prisioneiros e, claro, como guardas.
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