(Fonte da imagem: Reprodução/Bloomberg)
Não que as máquinas fabricadas em Maranello sejam conhecidas pelos seus módicos preços. Afinal, apenas uma clientela bastante seleta pode se dar ao luxo de manter uma Ferrari na garagem, independente do modelo.
Entretanto, de acordo com a Bloomberg, uma Ferrari do modelo 250 GTO — contando com apenas 39 unidades produzidas entre os anos de 1962 e 1964 — acaba de se tornar o carro mais caro do mundo, depois de ser vendida para um colecionador norte-americano por US$ 35 milhões (aproximadamente R$ 71 milhões).
E esse modelo em particular, além de muito raro, foi projetado especialmente para o legendário automobilista britânico Stirling Moss, que infelizmente nunca chegou a competir com o veículo. A Ferrari 250 GTO participou de apenas uma competição — LeMans, em 1962 —, tornando-se um item de colecionador logo depois.
Fonte: Bloomberg