(Fonte da imagem: The Atlantic)
Estamos acostumados a basear a nossa alimentação por calorias. Quanto mais calorias ingerimos acima do número ideal diário, maiores são as possibilidades de ganhar peso e acumular aqueles quilinhos extras. Por outro lado, atividades físicas fazem com possamos queimar calorias e manter a saúde de maneira equilibrada.
Porém, pode ser que a simples contagem de calorias não seja a maneira mais eficiente de definir se estamos tendo uma alimentação saudável ou não. Um estudo conduzido por Bruce Blumberg, professor de Biologia e Desenvolvimento Celular da Universidade da Califórnia, indica que a equação para a saúde ideal pode ser muito mais complexa.
Segundo ele, é preciso levar em consideração o efeito que os organoestânicos, uma classe de poluentes orgânicos amplamente utilizados na fabricação de plásticos e conservantes, têm sobre os alimentos. Blumberg acredita que, a longo prazo, as quantidades acumuladas dessas substâncias podem alterar padrões alimentares.
Em linhas gerais, isso explicaria por que pessoas com dietas similares, por exemplo, podem apresentar resultados diferentes de ganho ou perda de peso, além, é claro, do fato de que cada organismo é único e reage de forma distinta e imprecisa.
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