Computadores, apesar de rápidos e eficientes em cálculos, não se dão muito bem em testes de QI. Apesar de entenderem tudo sobre fórmulas e contas matemáticas, não sabem raciocinar nem têm nenhum tipo de elemento psicológico em sua programação. É justamente isso que um grupo de pesquisadores da Universidade de Gothenburg, na Suécia, está tentando mudar.
A ideia é criar aplicativos que consigam observar padrões da mesma forma que seres humanos, considerando respostas alternativas para certos problemas. Por exemplo, qual seria a terceiro número da sequência 1, 2,...? A resposta óbvia seria 3, mas também poderia ser 1 (caso estivéssemos diante de um padrão de repetição 1, 2, 1, 2) ou diversas outras possibilidades.
O estudo também está ajudando os cientistas a entenderem melhor o funcionamento de testes de QI, de forma a melhorar a precisão dos resultados obtidos tanto por computadores quanto por humanos.
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