(Fonte da imagem: Reprodução/Kodak)
Na última terça-feira (20), um juiz da cidade de Nova York decidiu aprovar o plano da Kodak que tem como objetivo evitar que a empresa declare falência. Para conseguir se recuperar e pagar um débito de US$ 2,2 bilhões a seus credores, a companhia precisa arranjar meios de se manter lucrativa, além de ter que vender US$ 406 milhões em ações.
A reorganização interna da companhia prevê a fabricação e venda de ferramentas de impressão comerciais, operação que deve exigir uma quantidade menor de funcionários para atuar. Entre os reflexos dessa decisão está a demissão massiva de funcionários e o fim de suas linhas de produção de câmeras digitais e impressoras à base de jatos de tinta.
Allan Gropper, o juiz que aprovou o plano, mostrou simpatia com a Kodak ao afirmar que a situação da empresa só reflete um problema mais geral da economia norte-americana. “A Kodak é uma das companhias americanas mais conhecidas no mundo. Ela ter que decretar falência é uma tragédia de nossa vida econômica. Tive que analisar diversas cartas de acionistas da empresa em que todos eles questionavam como algo no qual eles investiram caiu tão baixo”, afirmou o magistrado.
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