O banco canadense de investimentos RBC Capital Markets divulgou uma nota à imprensa em que prevê a comercialização de um milhão de iPads Pro por mês nos próximos três meses. Cada unidade vendida do aparelho, lançado para reerguer a divisão de tablets da Apple, deve significar um lucro de US$ 200 (cerca de R$ 750) à empresa.
Antes do lançamento do Pro agora em novembro, a companhia oferecia apenas as versões Air e Mini de sua linha de tablets, voltadas para uso doméstico, mas que vinham apresentando resultados cada vez mais fracos. A nova adição no portfólio da Apple veio para tentar mudar esse foco, e por isso é voltada para ambientes corporativos e produções artísticas.
O banco RBC acredita que, mesmo com o preço de US$ 799 (cerca de R$ 3 mil), o iPad Pro representará até fevereiro uma receita de US$ 2,4 bilhões (cerca de R$ 8,8 bilhões) e lucro total de US$ 600 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões). A título de comparação, a linha Surface da Microsoft teve uma receita de US$ 888 milhões (cerca de R$ 3,3 bilhões) no quarto trimestre fiscal de 2015 – entre maio e junho. Se as previsões do banco de investimentos estiverem corretas, a Apple entrará muito bem em 2016.
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