Começa a valer nesta quarta-feira (1º) o novo modelo de monetização do YouTube Shorts. As regras substituem o antigo YouTube Shorts Fund e prometem melhores benefícios para os criadores de conteúdo.
A participação nos lucros é válida para aqueles que assinaram os contratos com antecedência. Os criadores que acessaram o financiamento por fãs (Fan Funding) mais cedo têm limites de qualificação mais baixos.
No geral, é preciso ter conquistado mil inscritos e ter 10 milhões de visualizações nos posts dos últimos 90 dias. Há ainda a chance de se qualificar com mil inscritos e 4 mil horas de exibição no último ano. Dentro do programa, os parceiros podem acessar diversos recursos, incluindo vídeos longos.
Os conteúdos monetizados do YouTube Shorts precisam ser originais. Clipes de filmes ou música e compilados de outros canais não são válidos.Fonte: Christian Wiediger/Unsplash
Potencial de ganhos
O YouTube indica que os criadores aceitem todos os módulos de monetização para “liberar todo potencial de ganhos” da plataforma. São eles o “Manutenção de Shorts”, o “Módulo de monetização da página de exibição” e o “Adendo de produto comercial”.
Após realizar a inscrição, os criadores de conteúdo do YouTube Shorts terão os canais analisados, para verificar se atendem às políticas de monetização. Elas são válidas para qualquer um que esteja ou queira entrar no programa de parceiros.
Os canais precisam ter conteúdo original, criado dentro ou fora do YouTube. No caso de receita com anúncios, também é necessário atender às diretrizes de conteúdo adequado para publicidade. A divisão do valor será de 45% com os youtubers.