A quinta geração de telefonia móvel, o 5G, será responsável por oferecer uma série de novas aplicações e usos para as empresas e consumidores. O Brasil, em particular, poderá tirar vantagens da nova tecnologia.
Afinal, isso não se dá apenas pela ótica de consumo. Mas, acima de tudo, como agente de inovação, no desenvolvimento de soluções que possam elevar o Brasil ao patamar de produtor de propriedade intelectual baseada na arquitetura 5G.
As organizações deverão estar preparadas para absorver essa nova tecnologia, o 5G vai revolucionar o ambiente de negócios e a forma como as empresas produzem. Essa tecnologia transformará a relação entre empresas e consumidores.
Ela terá um papel importante para dar eficiência às operações, com potencial de gerar renda e receitas, e isso mudará a dinâmica do setor.
De acordo com um estudo encomendado pelo Ministério da Economia, a busca por soluções de software, oriundas da nova rede móvel em diversas áreas, tem o potencial de gerar um montante de R$ 101 bilhões nos próximos dez anos para as companhias que operam no Brasil.
Isso será relevante e abrirá um leque de oportunidade para que o nosso país possa ser um player importante no desenvolvimento de novas soluções e produtos. Fantástico, não é mesmo?
Quais são os impactos do 5G nas empresas brasileiras?
O 5G chegou para conectar o mundo de forma a tornar os processos mais fáceis, em todos os sentidos.(Fonte: Getty Images)
Um dos principais impactos do 5G nas empresas será o impulsionamento do uso da Internet das Coisas (IoT).
A conexão veloz oferecida permitirá que os dispositivos utilizados no ambiente de trabalho se conectem entre si. Além de possibilitar que as empresas controlem todas as suas ferramentas e dispositivos de forma prática, remota e inteligente.
O 5G, atrelado ao IoT, será capaz de informar sobre gargalos e falhas nos sistemas. Assim, a equipe de Tecnologia da Informação (TI) das companhias poderá agir com antecedência, reparando o problema sem danos.
Por outro lado, será preciso, na maioria dos casos, atualizar o parque de ferramentas e também manter um time de TI capacitado e capaz de pensar em novas formas de usar os recursos tecnológicos disponíveis.
Nesse cenário, o outsourcing se apresenta como uma alternativa muito interessante para aquelas empresas que não querem perder o timing de adoção dessas novidades.
Sem um desembolso imediato, é possível modernizar a estrutura e ter à disposição uma equipe focada no gerenciamento desses equipamentos, livrando os profissionais de TI para atividades mais alinhadas à atividade da empresa.
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Outra vantagem desse modelo de negócio é que ao final do ciclo de vida do equipamento, o prestador do serviço é responsável pelo descarte correto dos equipamentos ou pela recirculação dos mesmos.
Soma-se a isso o momento econômico delicado e a fragilidade da cadeia de suprimentos global. Todos esses pontos reforçam as vantagens de usar em vez de ter.
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