Uma das grandes novidades é que o conteúdo do canal National Geographic (recém-adquirido na aquisição da FOX) também estará disponível na plataforma, mas as produções do Hulu e do ESPN+ continuarão disponíveis em aplicativos separados.
No entanto, Iger explicou que os assinantes terão a opção de assinar somente o novo app, que ele chama de Disney Play (ao que tudo indica um nome provisório, mas que pode vir a se tornar o oficial), ou ainda assinar um “combo” com os três serviços de streaming por um preço reduzido.
"Se um consumidor quer todos os três, em última análise, vemos uma oportunidade de fazer um pacote com todos", continuou Iger. “Mas pode ser que um consumidor apenas queira esportes ou apenas queira ‘família’ ou apenas queira a oferta do Hulu, e nós queremos ser capazes de oferecer esse tipo de flexibilidade aos consumidores…”, completou.
Quando questionado se em algum momento a companhia pretende agregar todos em um grande serviço de streaming, o executivo negou a possibilidade, pois disse que se tratam de produtos diferentes para públicos diferentes.
"Ao invés de fazer um, digamos, movimento agregador gigantesco, vamos trazer para o mercado o que já trouxemos ao mercado antes com o streaming de esportes. Vou chamá-lo de Disney Play, que é mais voltado para a família. E depois, claro, há o Hulu. E serão basicamente projetados para atrair diferentes gostos e diferentes segmentos ou públicos demográficos”, explicou Iger.
Além disso, ele reforçou a ideia de que o fato de a nova plataforma de streaming da Disney ter – ao menos inicialmente – menos conteúdo que a rival Netflix refletirá no preço, indicando que o serviço será mais barato do que a Netflix.
Vale lembrar que o Disney Play só será lançado no final de 2019, com exclusividade para os Estados Unidos. A plataforma de streaming ainda deve demorar a chegar ao mercado internacional.
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