Violência, rumores e pornô: China fecha o cerco contra 'conteúdo ilegal'

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O governo chinês está investigando o WeChat, o Weibo e o Baidu por permitirem que “conteúdo ilegal” circule em seus serviços online. Conteúdo ilegal, para o governo do país asiático, quer dizer “violência, rumores e pornografia”, proibidos por lei na China. A agência responsável pela censura desse tipo de material na web local fez um comunicado oficial dizendo que tomaria ações para interromper o compartilhamento desses conteúdos.

O WeChat é o equivalente chinês ao WhatsApp, o Weibo representa basicamente uma alternativa ao Twitter na China, e o Baidu é o Google Search daquelas bandas. Como as empresas ocidentais responsáveis por esses serviços não aceitam as políticas de censura do governo chinês, eles são essencialmente impedidos de atuar integralmente por lá. Por isso, serviços alternativos, que conseguem seguir as regras locais, surgem e se tornam tão fortes.

Weibo pediu desculpas publicamente aos usuários

As três companhias chinesas alvo da investigação afirmaram que vão cooperar com o governo, e o Weibo pediu desculpas publicamente aos usuários por estar hospedando “conteúdo indesejável”.

Recentemente, os internautas chineses também perderam acesso às sites hospedados no exterior quando o governo local baniu VPNs do país. Com isso, empresas como a Apple tiveram que bloquear todos os apps do tipo em suas lojas digitais chinesas.

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