Impressoras 3D estão ficando mais comuns em vários países, mas ainda há uma série de limitações relacionadas a elas, que podem atrapalhar um pouco a utilização dos consumidores. Um dos grandes limites delas está na obrigatoriedade de superfícies planas e quase imóveis. Mas isso pode mudar, pelo menos é o que prometem pesquisadores da Universidade de Southern California (Estados Unidos).
Um novo projeto desenvolvido por eles traz seis eixos de impressão para os sistemas — o dobro do que é oferecido por modelos consagrados, como a MakerBot Replicator. Dessa forma, as impressoras podem imprimir diretamente em locais que estejam angulados e até mesmo em áreas curvilíneas. Com isso seria possível, inclusive, imprimir diferentes partes de objetos quebrados, por exemplo.
Por se tratar de um sistema com muito mais peças do que impressoras 3D comuns, é bem provável que impressoras de seis eixos sejam muito mais caras tanto para aquisição quanto par manutenção. Isso, é claro, se elas chegarem realmente ao mercado internacional. Será que existe espaço para esse tipo de produto na vida dos consumidores?
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