O Ministro das telecomunicações, Paulo Bernardo, se manifestou sobre a oferta Telefônica para a aquisição da GVT e disse que a espanhola não poderá assumir as operações da empresa em São Paulo, pois a companhia brasileira é uma concessionária de telecomunicações. Porém, ele disse que em outras regiões do Brasil onde a GVT atua, “uma operação como essa não tem problema algum”.
A Vivendi, que controla a GVT, afirmou que nenhuma de suas unidades está à venda, mas que irá levar em consideração a oferta da Telefônica. Além dessa aprovação, órgãos de regularização brasileiros como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Anatel também precisam aprovar o acordo.
Segundo a Telefônica do Brasil, a oferta consiste em R$ 11,96 bilhões em pagamento em dinheiro e ações de emissão da companhia, representando 12% da Telefônica Brasil após a aquisição da GVT.
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