(Fonte da imagem: Reprodução/A Procura)
A reestruturação do grupo francês Vivendi, dono da GVT, não vai resultar na venda da operadora. A informação foi confirmada nesta semana por Amos Genish, presidente da operadora de telefonia brasileira, que acaba de voltar de Paris, na França, onde participou de um encontro com controladores da GVT.
“A venda da GVT está 100% descartada”, destacou em entrevista à Agência Estado. O presidente do grupo Vivendi, Jean-René Fourtou revelou estar muito feliz por não ter encontrado um comprador para a GVT, pois considera que o Brasil tem um “inacreditável potencial de crescimento”.
Com dívidas, a Vivendi tem se desfeito de alguns dos seus ativos, como é o caso da Maroc Telecom e da Activision Blizzard. Para 2014, a empresa de telefonia pretende manter forte atuação em duas frentes: TV e banda larga. A ideia é distribuir conteúdo digital de outras empresas do grupo, como Universal Music e Grupo Canal, e de parceiras independentes.
Outro rumor que circulou na imprensa nas últimas semanas, sobre uma possível união entre a GVT e a TIM, também foi descartado pelo executivo. “Essa é apenas uma hipótese de analistas e o grupo nunca avaliou as sinergias entre as duas empresas”, concluiu.
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