(Fonte da imagem: Reprodução/MIT Technology Review)
Os cientistas já mostraram que o grafeno pode ser aplicado em transistores, para aumentar a velocidade na transmissão de informações, e nas baterias, para aumentar a capacidade de carga elétrica que elas podem carregar e até mesmo gerar energia elétrica. Agora, a grande novidade está na possibilidade de o material ser autorregenerativo – sim, você já pode pensar no Exterminador do Futuro.
Deixando as brincadeiras de lado, é claro que ainda não estamos falando sobre seres orgânicos que querem destruir a raça humana. O que os cientistas descobriram é que o grafeno segue a mesma tendência do carbono (seu elemento de origem): se ligar rapidamente a outros átomos. Isso significa que o material pode ser mais facilmente moldado para quase qualquer formato, pois reage rapidamente a outros elementos.
Como foi mostrado no Engadget, mesclar o grafeno com ele mesmo pode levar a uma gigante e perfeita cadeia de moléculas. Ao mesmo tempo, utilizar ligas com outros elementos pode gerar cadeias defeituosas, mas que podem ser bem aproveitadas caso os cientistas consigam montá-las da maneira mais adequada.
Fontes: Engadget e MIT Technology Review