(Fonte da imagem: Reprodução/Techcrunch)
Quem acessou o Google Palestina nesta segunda-feira (26) foi surpreendido com um site diferente. Em vez da tradicional caixa de pesquisa, a página havia sido trocada por uma mensagem de protesto que pede o devido reconhecimento do polêmico território.
Os manifestantes criticam o fato de o Google Maps chamar de “Israel” algumas terras que seriam da Palestina – a fronteira até está desenhada, mas não há o nome pedido. O pedido faz sentido, já que a empresa parece apoiar a causa: há alguns meses, o domínio do buscador foi oficialmente trocado para “Google Palestina”, em vez da expressão “territórios da Palestina”.
Em tom de desafio, os manifestantes ainda sugerem que seria "revolucionário" se eles mesmos fizessem a alteração no serviço de mapas. Nenhum malware foi detectado, mas uma música da artista Rihanna é executada na página – algo aleatório provavelmente inserido pelos hackers apenas por diversão.
O ato não foi exatamente uma invasão: o DNS foi “sequestrado” e redirecionado, substituindo a página do Google por um servidor no Marrocos, que já foi tirado do ar. A Google reconheceu o problema, mas diz que nenhum serviço foi afetado.
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