(Fonte da imagem: Reprodução/Technology Woman)
Ter um alto percentual de mulheres no grupo de funcionários traz uma boa imagem para uma empresa – e a Google sabe disso. Só tem um problema: ultimamente, poucas delas são aprovadas nas entrevistas, várias se demitem ou mudam de emprego e dificilmente alguma é promovida.
Em outras palavras, depois de ter várias funcionárias de destaque, o modelo se inverteu: agora, os líderes dos principais produtos da empresa são todos homens e os talentos femininos, com pouco espaço, são afastados ou deixam a empresa, como é o caso de Marissa Mayer, pioneira na engenharia da Google, que foi para o concorrente Yahoo.
A empresa ainda não sabe a solução para esse problema, mas está disposta a descobrir o motivo a partir do que sabe fazer melhor: criar algoritmos para analisar quando e por que essas mulheres perderam espaço na Google.
Com os números em mãos, a gigante já foi ao trabalho: melhorou o contrato de quem está de licença-maternidade, coloca mulheres para conduzir o recrutamento de futuras funcionárias, além de promover palestras e workshops voltados para elas. A ideia agora é atingir a igualdade (50% de homens e mulheres) e melhorar a relação dos funcionários no ambiente de trabalho o mais rápido possível.
Fonte: The New York Times
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