(Fonte da imagem: Reprodução/ZDNet)
Há algum tempo, a Google ofereceu um total de 1 milhão de dólares em prêmios para hackers que conseguissem encontrar falhas no sistema do Chrome (sendo que o dinheiro seria dividido de acordo com o grau de complexidade da falha encontrada). A empresa de Mountain View tem uma competição própria conhecida como Pwinium, em que os especialistas em quebra de sistemas de segurança tentam provar que o Chrome não é 100% estável.
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Segundo a ZDNet, Sergey Glazunov (um universitário da Rússia) localizou uma brecha que já existia há algum tempo no navegador. Ele conseguiu, por ela, burlar a segurança do Chrome e também ultrapassar a sandbox sem grandes novidades. Membros da equipe de segurança da Google confirmaram a “invasão”, e Glazunov levou 60 mil dólares para casa.
E tem mais
A HP possui uma competição de segurança de dados em que coloca vários hackers para explorarem as falhas dos navegadores das principais empresas. Por quatro anos, o Chrome passou intacto pela “hackatona”, enquanto Internet Explorer e Safari não aguentavam muito tempo as investidas dos invasores.
Porém, em 2012, o Chrome sucumbiu. Uma empresa de segurança conseguiu hackear o navegador em apenas cinco minutos. Ao mesmo tempo em que isso pode assustar as pessoas, também precisamos ficar aliviados, pois a Google trabalha rapidamente para corrigir todas as falhas encontradas nos eventos.
Como parte dos acordos que a Google possui com os hackers que tentam ganhar seus prêmios, ela exige que eles entreguem todos os dados obtidos com as invasões. Isso inclui caminhos e, principalmente, as brechas utilizadas nas ações. Assim, fica muito mais fácil voltar a oferecer um sistema estável.
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