A equipe de desenvolvimento do Google Chrome continua buscando formas de melhorar sua performance em sistemas Windows (para acabar com as piadas sobre memoria RAM? Talvez). Agora, os engenheiros estão utilizando uma tecnologia da Microsoft para isso.
Estamos falando das técnicas de otimização guidas por perfis de consumo de processos chamadas de PGO (Profile Guided Optimization), que utiliza simulações e análise de dados para estipular os caminhos mais simples no processamento dos dados. No Chrome, isso verifica dados de execução para analisar qual a melhor forma de utilizar as funções, otimizando o aplicativo.
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Com isso, resultados bem interessantes estão sendo vistos até o momento. A abertura de novas abas pode acontecer até 14,8% mais rápido; havendo também ganho de 5,9% para carregamentos de paginas e até 16,8% mais velocidade para iniciar o software.
O conceito de PGO pode ser aprendido — tanto teoria quanto na pratica — em artigos disponíveis no blog de desenvolvedores da Microsoft, mais conhecido como MSDN. Vale lembrar que essa versão otimizada trata-se da versão 53 do Chrome, para computadores 64 bits e 54 para as versões em 32. Isso deve fazer parceria com as otimizações de RAM previstas para a versão 55.
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