Durante o United Nations Private Sector Forum, Mark Zuckerberg, o CEO do Facebook, prometeu que a maior rede social do mundo vai ajudar todos os campos de refugiados. Como? Oferecendo internet.
Isso significa que o Facebook vai trabalhar em conjunto com órgãos governamentais e outras instituições para levar acesso à internet para as pessoas que estão sem essa capacidade. De acordo com Zuckerberg, isso seria uma "força para a paz" e uma atitude que vai "capacitar os direitos humanos".
Sobre a ação, o The New York Times notou algo importante: ao entregar internet para essas pessoas, o Facebook está pensando em seu benefício. O próprio CEO da empresa comentou que a atitude "não é completamente altruísta. Todos vão se beneficiar quanto mais pessoas estiverem conectadas".
O Facebook não deixou claro quando vai iniciar a ação de levar internet aos refugiados. Porém, afirmou que vai fazer isso por meio da iniciativa Internet.org, que também já trouxe conexão para alguns lugares no Brasil. Segundo Zuckerberg, um mundo conectado é "essencial" para o desenvolvimento. Por outro lado, contrariando um pouco as boas intenções, o projeto Internet.org é acusado de ferir a neutralidade de rede: os usuários são obrigados a navegar apenas em plataformas e serviços liberados pelo Facebook.
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