Fonte: David McCandless
O Facebook agora é vidente? Não, não é nada disso. A previsão sobre a qual estamos falando é baseada em dados concretos, coletados por David McCandless, que podem dizer em qual época do ano é mais provável que o seu namoro termine. Segundo o autor da pesquisa, é bom tomar bastante cuidado com o período após a semana do saco cheio e as duas semanas que antecedem o Natal.
O gráfico foi apresentado em uma palestra de McCandless no TED, um fórum aberto sobre tecnologia, entretenimento e design, e o objetivo foi mostrar como os dados que são aparentemente sem importância, se agrupados, podem mostrar padrões e se tornarem relevantes.
O Facebook e os relacionamentos
A análise sobre o término de relacionamentos foi feita tomando como base 10 mil atualizações de status feitas no serviço durante um ano. De acordo com o observado, duas épocas do ano (uma em cada semestre) são períodos prováveis para crises e términos: os dias após a semana do saco cheio (em meados de março, ou as férias de primavera no hemisfério norte) e as duas semanas que antecedem o natal.
Outra data perigosa é a segunda-feira. Pequenos picos de atualizações sugerem que se existe um dia da semana em que é bom agradar o companheiro ou companheira, é o primeiro dia útil da semana. Os outros pequenos aumentos notados foram o dia dos namorados (quem diria!), primeiro de abril e as férias do meio do ano.
A boa notícia
Calma! Nem todas as notícias são ruins! Se o seu namoro sobreviveu à véspera do natal pode ficar tranquilo, a data menos provável para que ele acabe é no dia das festividades natalinas. A ultima semana do ano, como um todo, é um período “seguro” em que as pessoas, pelo visto, só querem festejar.
Outro período em que é possível relaxar é o meio do segundo semestre. De acordo com o gráfico, o final de julho e os meses de agosto e setembro são os mais tranquilos do ano, sem muitas emoções negativas.
Análise de dados
Se você quer saber mais sobre a análise de dados e a importância disso no mundo digital atual, pode assistir à palestra inteira de David McCandless no TED no vídeo a seguir (em inglês):
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