(Fonte da imagem: Reprodução/Irregular)
A sanidade mental de cada ser humano pode ser medida a partir de uma situação desesperadora ou, em más línguas, apocalíptica, se é que existe uma forma de mensurá-la. Exageros à parte, um casal do México batizou seu bebê recém-nascido de “Facebook” e já está com processos judiciais nas costas por isso.
A dupla é agora alvo de uma nova lei federal em vigor no México: proibir pais de usarem qualquer nome de um total de 61 diferentes opções, entre elas “Rambo”, “Facebook”, “Lady Di” e outras. A lei entrou em vigor na última segunda-feira, dia 10, após as autoridades mexicanas do órgão regulatório responsável terem detectado registros de nomes cujo gosto é, digamos, “duvidoso”.
O objetivo dessa lei seria proteger as crianças contra bullying e outras situações de natureza constrangedora. “A lei é muito clara porque proíbe os pais de darem nomes que possam denegrir a criança ou não tenham qualquer significado a ela, podendo conduzir ao bullying”, explicou Cristina Ramirez, diretora do Registro Civil do estado mexicano de Sonora, onde a lei foi promulgada.
Nomes como “Marciana” e “Marciano” também estão na relação. Talvez uma invasão alienígena seja mesmo o método mais viável para o negócio aqui começar tudo de novo.
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