Os pilotos de caças precisam estar com a mira em dia se quiserem lidar com ameaças reais. Mas, antes de enfrentá-las, eles precisam exercitar a mira, e isso geralmente ocorre graças à ajuda de drones. A USAF (“United States Air Force”, ou Força Aérea dos Estados Unidos) tradicionalmente escolhe drones como o F-4 Phantom II como alvos para os pilotos praticarem disparos, mas os robôs-aviões ofereciam pouco desafio.
Com o intuito de manter os pilotos da USAF prontos para lidar com qualquer potencial ameaça nos céus, a entidade foi atrás de um drone controlado remotamente que tem um melhor desempenho e é mais “inteligente”, oferecendo, assim, algum desafio aos pilotos, que atualmente controlam caças moderníssimos e com diversos recursos de disparo de mísseis.
A USAF já começou a distribuir pelos céus o alvo autônomo baseado no F-16 Fighting Falcon. A Boeing, por sua vez, inicia uma produção a todo vapor de caças ainda mais robustos, todos adaptados para que os pilotos possam treinar com os novos drones e lidar com ameaças reais. A estimativa é que esses modelos comecem a ser utilizados em outubro deste ano.
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