Realme 10 Pro+ chega ao Brasil com demonstração do 'Celular da Coca-Cola'

Em evento realizado em São Paulo nesta terça-feira (7), a Realme anunciou o lançamento do Realme 10 Pro+ no país, com preço sugerido de R$ 3.999. A marca ainda apresentou a edição especial do Realme 10 Pro em parceria com a Coca-Cola, que não será vendida por aqui.

Um dos grandes diferenciais do novo smartphone está no design, além da parceria com a Coca-Cola. A partir disso, o Realme 10 Pro ganha, na parte traseira, o logo da famosa marca de refrigerantes e as cores vermelha e preta. A customização também faz com que o aro das câmeras ganhe um tom avermelhado.

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Além de um visual diferenciado, a caixa e os acessórios do "Cola Phone" seguem a mesma temática, incluindo um boneco especial com o mascote da Realme no mesmo tom do refrigerante e adesivos. Já a caixa da edição Pro+ carrega as cores amarela e preta, tradicionais da marca. O modelo regular será vendido nas cores preto (com característica mais fosca) e prata (com detalhes espelhados e reflexivos).

A edição especial do celular da Realme teve uma quantidade limitada produzida e não será vendida no Brasil.

Ainda na caixa da edição especial, a Realme inclui itens como o ejetor de cartão SIM que imita uma tampinha, um carregador de 67W, cabo USB-C e uma capinha de proteção — por fim, há ainda uma plaquinha com a numeração de fabricação do aparelho. No 10 Pro+, há acessórios como o cabo, carregador, capinha e ejetor de SIM.

A temática da Coca-Cola também se estende ao software da edição especial do Realme 10 Pro. Os usuários encontram uma interface com elementos inspirados no refrigerante e de tom avermelhado, incluindo ícones personalizados.

Com produção limitada, o smartphone customizado teve somente 6 mil unidades produzidas e foi lançado em países como Índia, Indonésia, Tailândia, Filipinas e Malásia.

Realme 10 Pro+ com hardware forte

Com corpo em vidro, o Realme 10 Pro+ tem visual com cantos arredondados e um módulo com três sensores de câmera na parte traseira, mas divididos em dois círculos. Na frontal, há uma tela AMOLED de 6,7 polegadas (2412 x 1080p) com taxa de atualização de 120Hz e que conta com cantos levemente curvos.

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Segundo Marcelo Sato, gerente de vendas da Realme Brasil, a empresa investiu cerca de US$ 15 milhões no desenvolvimento na tela do smartphone. A ideia é trazer para o segmento intermediário um display premium, que era um pedido dos próprios clientes, afirma o executivo.

Realme afirma ter desenvolvido uma tecnologia que evita toques acidentais por causa da tela curva no Realme 10 Pro+.

O Realme 10 Pro+ ainda conta com o chipset Dimensity 920 5G e opções com 6 GB, 8 GB ou 12 GB de RAM, e 128 GB ou 256 GB de armazenamento. Ele traz o Android 13 e a interface Realme UI 4.0, além de bateria com 5.000 mAh — com 1,6 mil ciclos garantidos pela marca.

No Brasil, a marca lança o modelo com 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento e destaca a ferramenta de RAM Dinâmica, que acrescenta até mais 12 GB de memória virtual.

Nas câmeras, há um sensor principal de 108 MP e outros dois secundários com 8 MP (ultra-wide) e 2 MP (macro) com recursos especiais para fotografias noturnas e urbanas. Já na frontal, em um pequeno furo na área superior da tela, há um sensor de 16 MP.

As vendas do Realme 10 Pro+ no Brasil começarão no início de abril, mas ainda sem data definida. Apesar do preço de R$ 4 mil, a Realme promete um desconto de lançamento para os consumidores.