Em setembro, a Apple bateu a marca de 1 bilhão de usuários ativos e atuais de iPhones – uma marca que levou um pouco mais de 13 anos para ser batida (o primeiro iPhone foi lançado em 29 de junho de 2007).
Mas isso é apenas uma estimativa, porque a fabricante americana deixou de divulgar os números das vendas e apenas ocasionalmente diz quantos usuários tem. O cálculo foi feito pelo analista Neil Cybart, do blog Above Avalon.
Ele considerou não apenas os dados de vendas de unidades de quem comprou iPhones novos, mas também usuários que apenas trocaram sua versão antiga pela atual.
Segundo ele, “nos últimos anos, o ritmo de crescimento da base instalada do iPhone desacelerou por conta da alta penetração de smartphones e à Apple já ter visado com sucesso o segmento premium desse mercado."
Uma das muitas filas para comprar o primeiro iPhone em Nova York, EUA, em 29 de junho de 2007.Fonte: Wikimedia Commons/Padraic Ryan/Reprodução
Maior baixa de todos os tempos
Os dados coletados mostraram que a Apple acrescenta à sua base entre 20 milhões e 30 milhões de usuários a cada ano. Porém, Cybart alerta que “o negócio do iPhone se transformou em um negócio de atualização".
"A porcentagem das vendas gerais do dispositivo para novos usuários tem diminuído constantemente. Em 2020, as vendas para novos usuários provavelmente representaram menos de 20% das vendas gerais do iPhone – a maior baixa de todos os tempos.”
Uma das muitas filas para comprar o novo iPhone 12 em Sidney, Austrália, em 22 de outubro de 2020.Fonte: Twitter/Daniel Van Boom/Reprodução
A Apple já bateu a marca de 1 bilhão de iPhones produzidos – isso aconteceu há quatro anos; em 2014, o CEO da Apple, Tim Cook, anunciou que "em 22 de novembro, entregamos nosso bilionésimo dispositivo iOS. Era um iPhone 6 Plus de 64 GB space gray, que agora está guardado na Apple."
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