Com a crescente popularização da Internet (segundo dados do IBGE, já somos mais de 126 milhões de brasileiros conectados) e dos celulares (há no Brasil mais aparelhos que pessoas, com quase 230 milhões de aparelhos em uso, de acordo com a FGV), os portáteis se transformaram quase que um prolongamento de nosso corpo.
“São companheiros quase inseparáveis, que nos acompanham a cada momento do dia, seja no caminho para o trabalho, na interação com os amigos e até mesmo na hora de dormir. Afinal quem não dá aquela última checada nas redes sociais antes de deitar?”, destaca Samir Vani, country manager da MediaTek, fabricante global de processadores para equipamentos como smartphones, tablets, TVs digitais, dispositivos wearable e soluções para carros conectados.
É interessante notar como o celular (ferramenta utilizada por 98% dos brasileiros que acessam a internet) funciona como canal para que muitas pessoas tenham acesso à tecnologia e possam se expressar e ser ouvidas além de suas fronteiras. Ocupando espaços que os computadores pessoais não ocupavam, é dando acesso à internet (seja nas redes sociais ou em canais como YouTube) que esses dispositivos ganham ainda mais espaço.
.Sem a internet, como seria possível, por exemplo, que jovens talentos da periferia tivessem sua música levada a milhões de pessoas em todo o mundo, em pouco tempo?
Apesar de ainda ser um bem de alto valor, já é possível notar um movimento de democratização da tecnologia quando o assunto é celular, pois vários recursos de ponta, até então restritos a modelos topo de linha (aparelhos que chegam a custar mais de R$ 5 mil!), agora já podem ser encontrados nos chamados modelos intermediários.
Com isso, é possível desfrutar de funções muito interessantes, por um preço bem acessível. É o caso, por exemplo, da inteligência artificial, que já pode ser encontrada em modelos que ficam na casa de R$ 1.000. Essa tecnologia permite controlar vários recursos do celular apenas com o comando de voz, além de disponibilizar efeitos sofisticados para a criação de fotos.
Modelos como o Moto G8 Play, por exemplo, que acaba de ser lançado pela Motorola, trazem ótima configuração e recursos avançados, como câmera tripla (tendo até mesmo lente ultra-wide) que oferece, além de maior campo de visão, fotos mais nítidas e reconhecimento de objetos, e imagens aperfeiçoadas por inteligência artificial.
Esse modelo, que é 30% mais rápido que a sua geração anterior, traz processador MediaTek P70, que combina arquitetura de 12 nm, engine aprimorado de IA e processamento octa-core (com 4 chips Arm Cortex-A73 de 2.0 GHz e 4 chips Arm Cortex-A53 de 2.0 GHz). E, para completar, oferece bateria de 4.000 mAh de longa duração, com um dia e meio de autonomia. Tudo isso por menos de R$ 1.000.
Com o avanço em alta velocidade da tecnologia, veremos cada vez mais recursos de ponta sendo adotados por modelos com preços cada vez mais acessíveis. E quem ganha com isso é o consumidor.
Este publieditorial foi patrocinado pela MediaTek
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