Se você é um daqueles que anda com o celular no bolso de trás da calça e sempre se esquece disso, o vídeo de Zack Nelson, do canal JerryRigEverything no YouTube, é pra você: ao testar o Pixel 4 XL, o youtuber descobrir que o último lançamento do Google pode rachar ao longo do quadro (no smartphone que foi posto à prova, ele quebrou em quatro lugares).
Testes de durabilidade e resistência são o forte do canal de Nelson. A maior parte dos celulares que ele tortura em frente à câmara sai (quase) ileso – não foi o caso do Pixel 4 XL, submetido ao teste de curvatura.
Ao dobrar o celular pela parte traseira, a tela aguentou o empurrão, mantendo o celular íntegro. O movimento contrário, porém, fez com que cada uma das linhas de antena cobertas pela tinta causassem rachaduras, expondo o ponto fraco do smartphone.
Nelson fez outros testes (como riscar a tela com diferentes ferramentas e arranhar a lente da câmera traseira com um estilete, sem sucesso) e, ao fim, mesmo com a camada superior partida, a tela do Pixel 4 XL ainda funcionou perfeitamente.
Falhas de segurança e desempenho
O Pixel 4 XL não é unanimidade entre os usuários. Ao contrário: muitos (incluindo Nelson) acreditam que o Google gasta mais no software do que no hardware. Logo depois do lançamento do flagship, começaram a surgir reclamações sobre a lentidão do smartphone ao desempenhar algumas tarefas.
Outra queixa é a ausência do leitor de impressão digital, o que obriga o usuário a usar desbloqueio facial (que também apresentou problemas, ao liberar a tela inicial mesmo com o usuário de olhos fechados). O consenso é que as falhas apresentadas não se justificam em um celular que custa quase R$ 3740.
Confira o vídeo de Zack Nelson e o teste de resistência do Google Pixel 4 XL (em inglês):
Fontes