No início de 2019, a Google anunciou a aquisição da Fossil por US$ 40 milhões, o que gerou várias especulações sobre o lançamento de um possível Pixel Watch, relógio inteligente para acompanhar sua linha de smartphones. Naquela época, a gigante da internet indicaria que o acordo com a fabricante de relógios estaria relacionado com um sistema único ainda não lançado no mercado.
Recentemente um site chamado Wareable publicou uma matéria com mais detalhes sobre o assunto e que podem esclarecer um pouco o futuro do suposto smartwatch da gigante. O veículo especializado em relógios inteligentes relata ter tido acesso a algumas fontes familiarizadas com os termos da negociação.
Elas teriam dito que a Google estaria, na verdade, interessada em “talentos” de dentro da Fossil. Essa equipe teria sido responsável por desenvolver uma tecnologia nomeada internamente como “Diana” (união entre as iniciais de “Digital” e “Analogue”/“Analógico”).
A solução seria composta por variantes que poderiam fazer parte de diferentes projetos de design combinados a recursos diversos, os quais poderiam funcionar como uma espécie de híbrido de elementos digitais e analógicos. Sem apresentar muitos detalhes, o texto ainda menciona a possibilidade de um vestível sem monitor.
Mais do que uma aquisição
Além disso, o Wareable menciona que a Fossil teria abordado a Google para realizar a negociação de janeiro. No “pacote” de US$ 40 milhões, estariam inclusas uma equipe de 20 engenheiros, as variantes da tecnologia “Diana”, bem como sua parte mecânica, software e firmware. A decisão por parte da fabricante de relógios teria sido motivada para cobrir perdas financeiras ocorridas com a aquisição da então nova subsidiária Misfit, em 2015.
Por fim, haveria chances de a Google integrar essas opções da “Diana” em um Pixel Watch. Embora o site tenha apresentado novas informações sobre a aquisição e o sistema, ainda não há algo concreto sobre um possível relógio inteligente no futuro.
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