Boas fotos são uma das principais características procuradas pelo público geral na hora de escolher um smartphone. Pensando nisso, muitas companhias vêm tentando melhorar a qualidade de suas câmeras; em um primeiro momento, com uma abertura maior das lentes. Todavia, diante da dificuldade em alcançar resultados satisfatórios, várias empresas têm optado por investir nos megapixels. Para o CEO da Zeiss, essa alternativa não é adequada e pode, inclusive, ser um obstáculo.
O diretor executivo da produtora de lentes Zeiss, Michael Kaschke, acredita que enquanto os sensores continuarem pequenos as limitações seguirão presentes. Para Kaschke, 40 megapixels são suficientes para uma fotografia de celular, e aumentar esse número geraria apenas prejuízos.
Porém, a previsão é de que em 2020 os aparelhos façam imagens com mais de 100 MP. Até agora, graças ao Samsung ISOCELL Bright GW1 — que deve entrar em produção ainda em 2019 —, apenas registros com 64 megapixels foram anunciados para o mercado de smartphones.
O grande desafio dos smartphones é permitir uma quantidade maior de luz em sensores relativamente pequenos. (Fonte: Gizchina/Reprodução)Fonte: gizchina
A Zeiss já tem experiência com aparelhos mobile, tendo trabalhado com a Nokia por mais de 1 década; o mais recente Nokia 9 PureView, por exemplo, faz uso das lentes da empresa.
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