Foram encontrados dois certificados de homologação no site da Anatel que podem representar uma má notícia para os fãs da linha Moto G. Um dos certificados traz o Moto G7 em si e outro a sua suposta bateria. Essa célula de energia teria apenas 2.820 mAh, uma capacidade de carga considerada baixa para um intermediário que deve ser lançado apenas no segundo trimestre de 2019.
Considerando o fato de que o Moto G7 supostamente contaria com um chipset Snapdragon 660 e 4 GB de RAM, essa bateira não seria necessariamente ideal. Entende-se que smartphones intermediários e tops de linha devem ter, pelo menos, 3.000 mAh para manter uma autonomia de bateria mínima, salvo casos em que a fabricante desenvolve algum recurso focado exclusivamente na eficiência energética.
Seja como for, o certificado da Anatel não diz exatamente para qual smartphone a bateria JG40 feita pela Amperex foi desenvolvida, mas é interessante destacar que ambos os dispositivos foram homologados no mesmo dia, 16 de novembro. Fora isso, essa mesma bateria apareceu na lista de acessórios do Moto G7 (XT1965-2) em uma homologação feita pelo FCC, a Anatel norte-americana.
Homologação da suposta bateria do Moto G7 aparece na Anatel (fonte: Anatel via TigerMobiles)
Smartphone também já foi homologado, o que significa que seu design e projeto já estão prontos e o aparelho já pode ser comercializado no Brasil (fonte: Anatel via TigerMobiles)
Dessa maneira, podemos imaginar que essa bateria e o celular da Motorola estão realmente relacionados, apesar de não haver nenhuma comprovação ou vazamento colocando essa capacidade de carga na lista de especificações do novo intermediário da marca.
Além do Moto G7, espera-se que a fabricante siga sua tradição apresentando um Moto G7 Play com hardware mais simples, porém com mais bateria, e um Moto G7 Plus, com hardware melhorado.
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