A Xiaomi é a quarta maior fabricante de smartphones da China e tem conquistado outros países, a exemplo da Índia, do Sudoeste da Ásia e de alguns locais da Europa, especialmente devido às configurações mais poderosas por um preço acessível. Agora, a companhia pretende entrar no mercado norte-americano, onde já é conhecida por suas câmeras, alto-falantes e outros produtos.
“Prentendemos começar a entrar no mercado (dos Estados Unidos) no final de 2018 ou no início de 2019”, afirmou o CEO Lei Jun, em entrevista ao The Wall Street Journal. A Xiaomi vem tentando penetrar nas Américas e até teve uma passagem pelo Brasil entre 2015 e 2016, contudo, as grandes cifras e mudanças de regras das tributações afastaram a empresa das prateleiras brasileiras.
Para se dar bem com os ianques, porém, a Xiaomi precisa vencer alguns desafios pontuais, como se associar com operadoras de ponta, a exemplo da AT&T e da Verizon — ambas desistiram de contrato com a Huawei por conta da pressão do governo, que suspeita de brechas de segurança nos dispositivos produzidos pelos chineses.
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