(Fonte da imagem: Reprodução/Mashable)
Você se lembra de quando tentava tirar fotos de seu próprio rosto utilizando câmeras digitais compactas? Se a resposta for “sim”, você certamente é uma das pessoas que mais dá valor para as câmeras frontais presentes nos smartphones. Afinal de contas, não podemos mentir: elas facilitam — e muito — a vida de quem quer tirar uma foto e não conta com o auxílio de ninguém no momento.
Mas existem alguns pesquisadores dos Estados Unidos dizendo que esse tipo de prática não deveria ser encarado com tanta naturalidade. Pois é, a Associação Psiquiátrica Americana emitiu um comunicado revelando que pessoas que tiram muitas fotos de si mesmos sofrem com alguns problemas que precisam ser tratados por profissionais da saúde. Você acredita nisso? Pois é melhor não acreditar!
Então é tudo mentira?
Esse estudo da APA foi publicado no site AdoboChronicles e logo replicado por diversos sites ao redor do mundo. Mas a verdade é que o AdoboChronicles está bem longe de ser um site que publica verdades. Como a própria descrição da página diz: “Tudo o que você ler aqui é baseado em verdades, exceto as mentiras!”. Por isso, caso você veja alguma reportagem dizendo que as “selfies” são um caso de saúde pública, desconfie.
E já que estamos falando sobre o assunto, vamos aproveitar para rir um pouco dos três níveis de desordem “selfie” que podem afetar um ser humano, de acordo com a publicação: selfite (até três fotos por dia, mas sem postá-las nas redes sociais); selfite aguda (até três fotos por dia, todos postadas nas redes sociais) ou; selfite crônica (incontrolável vontade de tirar fotos e todas postadas).
O AdoboChronicles ainda dizia que os comunicados da APA eram pouco esperançosos para as pessoas, pois em nenhum momento estava sendo citada a possibilidade de cura de quem sofria com a desordem — apesar de os tratamentos serem cobertos pelos sistemas de saúde pública dos Estados Unidos. Voltando a falar sério: se essa desordem fosse real, em qual nível você se encaixaria?
Fontes
Categorias