Lançado em março de 2014 nos cinemas, o filme Divergente, primeira adaptação cinematográfica da saga literária de Veronica Roth, foi anunciado como um das produções mais aguardadas da época, visto que os livros estavam em alta e consistiram em alguns dos maiores best sellers voltados para o público de jovens adultos. Porém, as sequências de Divergente não obtiveram o mesmo sucesso e a franquia sequer conseguiu terminar de contar sua história nos cinemas. Você sabe o motivo por trás do encerramento?
Durante a segunda década do século XXI, os telespectadores viram um grande leque de sagas literárias serem adaptadas para os cinemas, com algumas delas tendo sucesso global e outras sendo direcionadas mais para a base de fãs. Entre elas, Divergente, de Veronica Roth, soube se lançar muito bem para o público e pegou carona em uma época em que muito se falava sobre ficção young adult, contando com um elenco estelar e grandes estúdios por trás do desenvolvimento.
A trama, ambientada em uma Chicago distópica e pós-apocalíptica, mostra um mundo dividido em cinco facções, cada uma revelando integrantes com personalidades e capacidades específicas. Quando a estrutura mundial se prova instável e uma grande conspiração passa a ameaçar o equilíbrio entre as nações, resta aos divergentes — sem facção — se organizarem para garantir o futuro da humanidade.
Divergente vs. Jogos Vorazes
Divergente surgiu nos cinemas para competir contra Jogos Vorazes, de Suzanne Collins, com quem já disputava no cenário da literatura juvenil. E apesar dos resultados de bilheteria terem sido relativamente bons para os dois primeiros filmes, com US$ 288 e US$ 297 milhões respectivamente, o terceiro filme, Convergente, anunciado em duas partes, não obteve o mesmo sucesso em sua primeira porção, arrecadando US$ 179 milhões, que não conseguiram pagar a cara produção.
(Fonte: Lionsgate / Reprodução)Fonte: Lionsgate
Planejado para ser lançado em 2017 nos cinemas, Convergente Parte 2: Ascendant acabou não encontrando investidores suficientes e foi arquivado oficialmente. Meses depois, o estúdio arriscou uma manobra para distribuí-lo diretamente nas TVs, mas viu uma forte resistência do elenco, em especial da protagonista Shailene Woodley, que afirmou não ter assinado contrato para filmar em formato televisivo. O movimento foi seguido pelos coprotagonistas Theo James e Miles Teller.
Curiosamente, o filme estava sendo filmado desde 2016, quando começou a ser produzido assim que a parte 1 foi lançada. Porém, questões financeiras, expectativas do elenco abaixo da média e um fracasso iminente — caso fosse de fato para a TV — conspiraram para o fim das gravações e o consequente enterro da obra.
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