Na última quinta-feira (4), Bob Chapek, CEO da Disney, anunciou em um comunicado que o recente serviço de streaming da companhia, Disney+, atingiu o número de 100 milhões de usuários. O feito, mesmo quando comparado com os principais "serviços rivais", é surpreendente e demonstra futuro promissor para a plataforma.
Lançado em novembro de 2019, o Disney+ demorou para se popularizar entre os usuários, já que no início havia pouco conteúdo original na plataforma — que, entretanto, oferece filmes e séries da Marvel, Pixar, Disney, franquia Star Wars e National Geographic. Contudo, com a chegada dos originais "O Mandaloriano" e "WandaVision", o número de assinaturas decolou e trouxe muitos novos usuários.
Nesse contexto, Chapek comentou o feito e afirmou o compromisso da Disney+ com os usuários: "definimos uma meta de mais de 100 novos títulos por ano, [...] nosso negócio direto ao consumidor é a principal prioridade da empresa, e nosso robusto pipeline de conteúdo continuará a alimentar seu crescimento," explica.
"O Mandaloriano", sucesso de crítica e audiência, é o primeiro original da Disney+. (Fonte: Disney, CosmoNerd / Reprodução)Fonte: Disney, CosmoNerd
Em comparativo, a Netflix — consolidada no mercado de streaming há pelo menos uma década — possuía 204 milhões de assinantes ao redor do mundo, sendo 74 milhões de usuários residentes nos Estados Unidos, no final de 2020. Por outro lado, o marco atingido repentinamente pelo Disney+ pode ter significado cerca de US$ 8,4 bilhões em assinaturas em apenas 16 meses, desde seu lançamento.
Expandindo cada vez mais seu catálogo com conteúdos originais, a Disney+ prometeu novas séries de franquias da Marvel e Star Wars, além de mais temporadas para "O Mandaloriano" — que já gerou uma série spin-off, "Livro de Bobba Fett".
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