Star Wars: A Ascensão Skywalker encerrará a saga principal de uma das franquias mais importantes do cinema. Ao mesmo tempo, o filme pode representar a última grande produção feita sob os cuidados de Kathleen Kennedy como presidente da Lucasfilm.
De acordo com o The Hollywood Reporter, a permanência da produtora como principal nome do estúdio é incerta. Kennedy tem contrato com a produtora até 2021, o que significa que ela pode não estar no comando quando os próximos filmes forem lançados. Algumas fontes afirmam que a Lucasfilm ainda tem um filme não anunciado, que deve chegar aos cinemas em 2022, porém isso não significa que a atual presidente do estúdio permanecerá no cargo até lá.
Kennedy está na empresa desde antes da aquisição pela Disney, então foi George Lucas quem a colocou no cargo, e não Bob Iger, presidente e CEO da The Walt Disney Company. Portanto, uma mudança na liderança do estúdio faria sentido para que Iger tivesse alguém de confiança comandando uma empresa que custou mais de US$ 4 bilhões.
Embora não haja uma conversa oficial nesse sentido, o THR sugere que Jon Favreau pode ser um nome cogitado, caso a saída de Kennedy se confirme. Além de ter um bom relacionamento com Iger, ele dirigiu filmes da Disney, como Mogli, o Menino Lobo e o recente remake de O Rei Leão. Ele também é o criador de The Mandalorian, que vem sendo elogiada pela crítica e pelos fãs.
Vale destacar, ainda, que Favreau teve um grande envolvimento com as produções da Marvel, o que o coloca próximo de Kevin Feige. O chefão do Marvel Studios vai comandar um filme de Star Wars no futuro, e ter alguém próximo a ele na presidência da Lucasfilm lhe daria mais liberdade para realizar seu trabalho.
Ainda é cedo para afirmar se a Lucasfilm passará por uma mudança na chefia. Com Kennedy, os quatro filmes lançados até o momento tiveram um retorno superior ao valor da compra pela Disney apenas na bilheteria. Resta esperar para ver qual será o futuro da produtora e de Star Wars.
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