A espera acabou, e Star Wars: O Despertar da Força finalmente está desembarcando nas salas de cinema de todo o mundo. O longa chega simultaneamente em quase todos os países, em um dos maiores lançamentos mundiais de todos os tempos.
A expectativa é altíssima para a produção, que precisa satisfazer os anseios dos antigos fãs da saga (decepcionados com as prequels), ao mesmo tempo em que tem a missão de conquistar novos espectadores para a franquia.
Críticos aprovam Star Wars: O Despertar da Força. Fonte da imagem: Divulgação/Disney, Lucasfilm
O diretor J.J. Abrams ficou encarregado com essa grande responsabilidade de dar início a uma nova trilogia de Star Wars (sem falar nas spin-offs planejadas para os próximos anos). Para esta tarefa, o cineasta contou com ajuda de veteranos da franquia, como o roteirista Lawrence Kasdan e os astros Harrison Ford, Mark Hamill e Carrie Fisher, que reprisam seus icônicos personagens.
Junto com eles estão novatos como Daisy Ridley, que tem tudo para ser a grande estrela e protagonista da nova trilogia com sua personagem Rey, além de John Boyega e Oscar Isaacs, que fazem novos coadjuvantes na luta contra o Lado Sombrio. Entre as novidades, o público deve se deliciar ainda com o droide em formato de bola BB-8 e pode curtir ainda o vilão Kylo Ren.
A um dia da estreia oficial de Star Wars: O Despertar da Força nos cinemas, veículos da imprensa estrangeira publicaram suas primeiras críticas para a produção, e os comentários são bastante elogiosos para a nova aventura em uma galáxia muito, muito distante.
Abaixo, selecionamos algumas dessas críticas sobre o filme. Confira os comentários e veja se eles condizem com a sua expectativa para o longa:
Críticas
“Star Wars: O Despertar da Força traz nova vida e energia à sagrada franquia de uma forma que ao mesmo tempo ressuscita antigos prazeres e aponta para promissoras novas direções”. (Todd McCarthy, do The Hollywood Reporter)
“O Despertar da Força sucede onde mais importa, criando personagens pelos quais os espectadores vão torcer pelos próximos anos, especialmente pela engenhosa e espirituosa heroína no centro da trama”. (Ann Hornaday, do Washington Post)
“Abrams adoptou a estratégia relativamente cautelosa de essencialmente refazer o Star Wars original, o que lhe permite deliciar os fãs, trazendo de volta os personagens originais, ao mesmo tempo em que apresenta os novos”. (Alonso Duralde, do The Wrap)
“Star Wars: O Despertar da Força não é nem mais nem menos do que o filme que nos fez amar a saga em primeiro lugar. Na verdade, é basicamente a mesma coisa. Mas não é exatamente isso o que todos nós queríamos?” (Lindsey Bahr, da Associated Press)
“Quando O Despertar da Força termina, você fica com uma sensação agridoce simplesmente porque deseja ansiosamente ver o próximo capítulo. Portanto, sim, a espera acabou. Mas uma nova expectativa começa”. (Chris Nashawaty, da Entertainment Weekly)
“O Despertar da Força apresenta sequências memoráveis de batalha, nos dá calafrios com participações de estrelas da trilogia original e introduz mais de meia dúzia de personagens fantásticos da Nova Geração”. (Richard Roeper da Chicago Sun-Times)
“O que Abrams fez foi encontrar e devolver o ingrediente crucial dos três filmes originais da franquia e que esteve ausente nas prequels: diversão! Há alguns momentos de gargalhar de rir, mas há também alguns momentos mais tocantes; tudo está incluído, juntamente com a sensação de sessão matinal que Uma Nova Esperança representava tão bem anos atrás”. (Bill Goodykoontz, do Arizona Republic)
“Ridley, Boyega e Isaac fazem heróis igualmente carismáticos, e Driver é surpreendentemente eficaz como o sinistro Ren. Star Wars: O Despertar da Força é uma realização cinematográfica comercial americana em seu melhor estado. Que a Força esteja convosco”. (Calvin Wilson, do St. Louis Post-Dispatch)
“O Despertar da Força se compara à trilogia original? Os fãs terão que encarar os fatos: aquela magia inicial nunca pode ser recriada. Os novos filmes de Star Wars devem criar um universo próprio – e este é um começo promissor”. (Rafer Guzman, da Newsday)
“Apenas veja. Você vai adorar”. (Joe Morgenstern, do Wall Street Journal)
“Ridley é o verdadeiro achado do filme. Sua Rey é destemida, vigorosa, engenhosa, e com um lado oculto de sua personalidade que se manifesta lentamente e que certamente será mais explorada nas sequências”. (Soren Andersen, da The Seattle Times)
“Este filme se encaixa muito bem no já debatido cânone da franquia, e é a melhor produção desde O Império Contra-Ataca, lançado muito tempo atrás, em uma galáxia muito, muito distante”. (Ethan Sacks, da New York Daily News)
“O espírito brincalhão da ópera espacial da trilogia original de George Lucas (e seguramente você pode esquecer as cínicas prequels) emana de cada quadro desta eufórica sequência de J.J. Abrams”. (Joshua Rothkopf, da Time Out)
“Sim, ajuda que o núcleo central de atores originais retornou, mas é a energia, o humor e a simplicidade da direção que foram recapturados. Essa é sensação principal”. (Tom Long, daDetroit News)
“Pode ter parecido uma tarefa quase impossível quando J.J. Abrams se propôs a trazer Star Wars de volta à vida, mas ele conseguiu. O resultado é algo honesto e bonito e, acima de tudo, divertido, e fico entusiasmado pelo filme e pela promessa que ele representa”. (Drew McWeeny, da Hitfix)
“Star Wars: O Despertar da Força não é perfeito nem jamais poderia ser. Mas para cada pequena coisinha, há 10 coisas extremamente corretas, e significa muito que ninguém vai sair decepcionado da sessão mesmo tendo níveis histéricos de expectativa sobre o filme”. (Jamie Graham, da Total Film)
“Este não é como as prequels. Todos nós podemos respirar novamente”. (Helen O'Hara, daEmpire)
“Habilmente dirigido por J. J. Abrams com efeitos vibrantes e com uma trama movimentada que coloca toda a franquia em movimento mais uma vez, O Despertar da Força cumpre as expectativas com uma odisseia espacial divertida e que resgata o apelo dos longas originais”. (Eric Kohn, da indieWIRE)
“O filme traz uma história bem desenvolvida; os novos personagens são revigorantes; os velhos personagens são reintroduzidos apropriadamente. Mas também, o longa está inebriado de amor pelo poder de sua própria história”. (Kate Taylor, do The Globe and Mail Toronto)
“O diretor J. J. Abrams traz de volta a leveza pop que fez o primeiro filme de Star Warsparece simultaneamente eterno e efervescente”. (Ty Burr, do Boston Globe)
“A familiaridade da abordagem de Abrams tem suas limitações: por melhor que seja reencontrar Han Solo, Leia e o resto da turma, servir aos antigos fãs acaba prejudicando a história derivativa e rasa que, apesar da presença de dois astros em ascensão, não traz exatamente nada de novo à imaginação”. (Justin Chang, da Variety)
Via Minha Série.
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