A notícia, que mais parece ter saído de um roteiro de CSI, é bem real: pesquisadores da Lawrence Livermore estabeleceram um método de identificar humanos por meio de proteínas capilares. De acordo com os envolvidos na pesquisa, essas proteínas duram mais que o DNA, pois mantêm um padrão individual que possibilita a identificação ao longo do tempo.
Para conseguir os resultados, alguns fios de cabelo já são o suficiente — a meta é identificar com apenas um fio. Porém, essa capacidade não deve chegar aos laboratórios forenses tão cedo, já que o processo de identificação ainda está sendo refinado.
Segundo os pesquisadores, a ideia agora é capturar até 100 pontos únicos de proteínas capilares, e isso seria o suficiente para individualizar uma pessoa entre milhões de suspeitos. E o tempo para realizar esse processo? Apenas 2,5 dias.
Isso significa que as análises de DNA, mais caras e que demandam mais tempo, podem vir a ser abandonadas — a não ser que seja a única opção de análise em uma cena de crime, por exemplo.
No vídeo abaixo, você consegue entender mais detalhes sobre o caso:
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