(Fonte da imagem: Reprodução/Windows Azure)
A Microsoft anunciou na última terça-feira (16) que vai cortar os preços de seus serviços que operam tendo a nuvem como base. Segundo a empresa, a intenção é equiparar os valores com aqueles cobrados pela Amazon, o que deve acirrar a competição entre as duas companhias pela preferência dos consumidores.
Na prática, os serviços oferecidos pela companhia comandada por Steve Ballmer devem ficar de 21% a 33% mais baratos. O objetivo é promover a plataforma Windows Azure, que atualmente perde em participação de mercado para o Amazon Web Services, pioneiro em oferecer opções remotas de processamento e armazenamento.
Segundo Bill Hilf, gerente-geral de produto responsável pelo Azure, também vão ser disponibilizadas novas opções de memória aos computadores disponibilizados pela empresa. Segundo ele, atualmente 1,5 milhão de máquinas virtuais são oferecidas aos 200 mil assinantes do serviço.
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