(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Cientistas da Universidade de Adelaide (Austrália) chegaram a algumas conclusões curiosas após analisar os espermatozoides de ratos obesos e ratos normais. Foi constatado que os roedores com maior taxa de gordura produzem gametas com modificações químicas que podem alterar a atividade genética e a produção proteica – o mesmo que acontece com fumantes.
O resultado dessa mudança genética é uma alteração em todo o metabolismo dos filhotes, podendo causar vários distúrbios. Funcionando dessa maneira em ratos, há grandes chances de o mesmo processo se aplicar aos seres humanos, o que explicaria várias questões (e traria várias preocupações) sobre a saúde das próximas gerações – visto que, atualmente, a alimentação mundial não é a mais saudável da história.