Ray Kurzweil e outros pesquisadores prometem que, nas próximas décadas, nós seremos capazes de efetuar uma cópia digital dos trilhões de conexões que existem entre nossas células nervosas para um computador. Basicamente, nós nos reencarnaríamos dentro de uma máquina não biológica e, quem sabe, poderíamos assim viver para sempre.
Este estudo pode ser encontrado no livro Connectome (à venda na Amazon). Nele, o autor cobre de forma entusiasta o estudo de toda a arquitetura cerebral e como isso pode moldar quem somos, ou ainda definir o que exatamente há de errado em pessoas com Alzheimer ou autismo.
Claro que ainda há muito que ser desenvolvido nessa área e existem diversos contratempos que impedem que o processo cerebral seja simulado por meio de uma máquina. Um exemplo de tentativa para superar os problemas é o The Human Brain Project (clique para conhecê-lo) na Europa. Esse grupo está, há uma década, tentando recriar um cérebro de forma não biológica em laboratório.
Não encontramos o livro em uma versão traduzida, mas, se você dominar o inglês, a leitura elucidará muitas curiosidades sobre o transhumanismo e assuntos pouco explorados atualmente.
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