Atualmente, os pendrives e o armazenamento em nuvem são amplamente utilizados como repositório e transporte de informações. Mas o primeiro exige uma grande quantidade de metais pesados para ser fabricado, e o segundo usa uma grande quantidade de energia elétrica para alimentar os servidores.
Agora, imagine substituí-lo por um frasco de pó, que pode ser convertido por conteúdo tradicional a partir de um método bioquímico de análise, inspirado na maneira como a natureza guarda informações preciosas em todo o DNA dos seres vivos. São usados dois programas para tornar o processamento mais rápido e automático.
No exemplo adotado pela equipe de testes, o primeiro garantiu que os dados pudessem ser analisados em segundos, e o outro automatizou a tradução do código QR para as moléculas e vice-versa. Dessa maneira, é possível guardar o endereço de sites, o mapa uma cidade ou até mesmo um aplicativo.... em forma de pó.
O conceito foi idealizado pela estudante de Química Annelies Landuyt, como parte do programa Honors Award in Science, criado pelo corpo docente da Universidade de Ghent. O trabalho foi publicado pela revista Nature Communications e pode abrir várias portas para maneiras alternativas de armazenar e transportar dados
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