Um dos maiores gênios da nossa era, o físico britânico Stephen Hawking morreu na noite desta terça-feira (13). A causa ainda não foi revelada. Aos 76 anos, ele era portador de uma doença rara e degenerativa chamada Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), que comprometeu seus movimentos e paralisou quase todo o seu corpo — doença detectada quando Stephen Hawking tinha apenas 21 anos (na época, os médicos lhe deram apenas 2 anos de expectativa de vida).
Mesmo com a dificuldade motora — que mais tarde se converteu em paralisia —, Hawking conseguiu seguir seus estudos na física teórica com maestria, tornando-se um dos grandes nomes da ciência nos séculos XX e XXI. Com uma didática avançada, levou temas complexos para muito mais pessoas do que os gênios que vieram antes — algo visto em livros como "Uma Breve História no Tempo", "O Universo numa Casca de Noz" e vários outros.
A figura icônica de Hawking ficará marcada para sempre em todos os que se interessam por ciências. Autor de frases icônicas, uma que se destaca (em tradução livre) é: "O Universo não seria lá essas coisas se ele não fosse a casa das pessoas que amamos". Stephen Hawking, um gênio para sempre.
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