Aparelho deve chegar a vários países em alguns meses (Fonte da imagem: Divulgação/Google)
O Chromecast chamou muita atenção no ano passado quando foi lançado pela Google por conta da praticidade que o aparelho oferece. É possível executar conteúdo em uma TV controlando o dispositivo com um smartphone, tablet ou computador com muita facilidade, o que deixou o mundo inteiro querendo colocar as mãos no dito Chromecast. O problema é que, até o momento, somente os consumidores dos EUA podiam comprar a novidade da Google, situação que deve mudar em pouco tempo, segundo o chefe de desenvolvimento do Chromecast, Mario Queiroz.
Em entrevista ao CNET, Queiroz disse que sua equipe está trabalhando para adaptar o dispositivo para outros mercados. Nesse processo de adaptação, estarão incluídas novidades de software, como novos idiomas, novos aplicativos famosos nos países em que a Google deseja fazer o lançamento, entre outras. Vale notar que o aplicativo do Netflix para Chromecast já conta com uma versão em português.
Além das novidades sobre lançamentos fora dos EUA, Queiroz ainda disse que a empresa pretende estabilizar a ferramenta de transmissão de abas do Chrome para o Chromecast. Aparentemente, a função ainda não está de acordo com o que a Google queria e, em algum tempo, uma atualização deve corrigir os problemas restantes.
O povo pede
Um pedido que a Google tem recebido com frequência dos clientes é a possibilidade de executar conteúdo local no Chromecast, como vídeos, fotos e músicas salvas no HD do computador. Essa função, entretanto, não parece estar nos planos mais próximos da empresa, mas Queiroz explica que o SDK de transmissão do dispositivo deve estar liberado em pouco tempo e desenvolvedores poderão trabalhar nesse sentido por conta própria. Há também a possibilidade de outras fabricantes começarem a produzir seus próprios Chromecasts com o SO da Google.
Apesar de falar em lançamentos internacionais, a empresa não liberou qualquer dado sobre em que países o Chromecast deve ser lançado ou os preços que serão cobrados por ele. De qualquer maneira, em meados de 2014 ele deve ser disseminado mundialmente pela Google.
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