(Fonte da imagem: Reprodução/Sony)
A conferência da Sony na CES 2013, realizada no Las Vegas Convention Center, foi a última das apresentações para a imprensa realizadas ontem (7). A expectativa para o lançamentos da companhia era grande e, ao menos em termos de quantidade, a empresa japonesa não decepcionou.
Xperia Z
A primeira das novidades da Sony foi a confirmação do smartphone Xperia Z. O modelo tem tela de 5 polegadas Full HD, processador quad-core Snapdragon S4 de 1,5 GHz e 2 GB de RAM. A previsão de lançamento é para o primeiro trimestre deste ano nos Estados Unidos.
(Fonte da imagem: Reprodução/Sony)
O smartphone contará coma tecnologia NFC, outro ponto importante para a empresa em 2013. Ela permitirá que o aparelho trabalhe em conjunto com outros acessórios da Sony como alto-falantes e fones de ouvido sem fio. O aparelho será também a porta de entrada para integração com a NFC One Touch, que estará presente na linha Bravia de TVs.
TVs inteligentes
Assim como a Samsung e a LG, a Sony também trouxe para a conferência as suas alternativas em TVs inteligentes. O serviço Sony Unlimited permitirá até mesmo que o aparelho sugira conteúdo para o espectador.
(Fonte da imagem: Reprodução/Sony)
A nova linha de TVs Bravia terá ainda qualidade de imagem melhorada, com cores mais vivas, graças à tecnologia Triluminos. Ela estará presente não só nos novos televisores, mas também na linha Vaio de notebooks, tornando as imagens mais naturais aos olhos humanos.
2013 será o ano da Sony?
A apresentação da companhia não chegou a empolgar o público. Apostando muito mais na descrição das suas tecnologias do que na apresentação dos seus produtos, a empresa deixou de lado uma lista com quase 20 páginas de lançamentos, divulgada minutos antes à imprensa.
Para os executivos da Sony, os novos recursos, bem como a integração total entre os aparelhos da empresa, serão suficientes para colocar a gigante japonesa nos eixos novamente. Contudo, se levarmos em consideração a expectativa criada em torno da keynote de ontem, certamente podemos afirmar que, ao menos em um primeiro momento, os consumidores esperavam um pouco mais.
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