Até o final de 2014, o mundo terá 7 bilhões de linhas de celular

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O mundo terá 7 bilhões de celulares ativados até o final de 2014, segundo um estudo divulgado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), um órgão é ligado à Organização das Nações Unidas (ONU). Esse número significa que os celulares igualarão aos habitantes da Terra. Ainda de acordo com o estudo, 51,42% ou 3,6 bilhões de linhas móveis estão na região da Ásia-Pacífico.

Os países em desenvolvimento influenciaram no aumento de linhas de celulares nos últimos anos. Na previsão para o final do ano, cerca de três em cada quatro linhas de telefones móveis estarão nessas regiões. Quando comparados com países desenvolvidos, os em desenvolvimento registraram o dobro de novas linhas habilitadas. No entanto, segundo a ONU, o mercado de celulares está muito perto da saturação, com taxa de crescimento de apenas 2,6% — a menor já registrada.

Os conectados também aumentam

Até o final de 2014, o mundo contará com 3 bilhões de usuários de internet, incluindo 2,3 bilhões de assinaturas de planos de banda larda, ainda de acordo com o estudo da UIT. Estas estatísticas confirmam que as tecnologias de comunicação são o carro-chefe da atual sociedade de informação”, comentou o secretário-geral da UIT, Hamadoun Touré.

Mais uma vez, os países em desenvolvimento representam uma grande fatia desse mercado, com 65% de usuários e 55% de assinaturas presentes. Entretanto, apesar do número impressionante, 90% das pessoas que residem nessas regiões ainda não possuem acesso à internet. Por sua vez, a internet fixa em regiões desenvolvidas também está saturada, com 78% de penetração.

No país

O Brasil é pouco relevante em todo esse quadro. No país, a penetração de banda larga fixa é inferior à média global (10%) e possui baixa qualidade de banda: mais de 50% das velocidades dos planos variam entre 256 kbit/s e 2 Mbit/s. Velocidades acima de 10 Mbit/s estão disponíveis para apenas 2,5 % da população. Em contrapartida, na Coréia Coreia do Sul, esse número é de quase 37%.

Fontes

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