Lançado oficialmente no Brasil na última segunda-feira (21 de maio), o Pitzi funciona como uma espécie de assistência técnica por assinatura para o seu celular. Com pagamentos a partir de R$ 5 mensais, o serviço oferece o conserto de qualquer problema de hardware que seu dispositivo possa vir a apresentar.
O valor cobrado pela empresa depende do smartphone que o assinante possui. Enquanto os donos de um Sony Ericsson X8 pagam os 5 reais básicos, aqueles que dispõem de um iPhone 4S de 64 GB terão que pagar R$ 25 a cada mês para proteger o gadget. Segundo a companhia, não há qualquer restrição quanto aos modelos e fabricantes suportados pelo serviço.
Vale notar que a assinatura só garante a correção de problemas de fabricação — em caso de acidentes, é cobrada uma taxa adicional de R$ 75. “Em uma assistência técnica, cobraria por volta de R$ 500 para trocar a tela de um iPhone”, declarou à Folha um dos fundadores do site, o americano Daniel Hatkoff. “E levariam 30 dias, no mínimo, para fazer isso”, complementa.
Como funciona?
Para dispor do serviço, é preciso que você seja um morador do estado de São Paulo, área de cobertura inicial do Pitzi. Também é necessário que o aparelho tenha sido comprado até 30 dias antes da realização da assinatura, situação que deve ser comprovada através do envio da nota fiscal do produto para a empresa.
(Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
Feito o processo, toda vez que o gadget registrado apresentar algum problema, basta entrar em contato com a companhia para falar com um de seus especialistas. Dependendo do problema, é enviada uma caixa especial pré-paga para que o celular seja enviado para conserto através do sistema Sedex.
Prazos e contato com as fabricantes
Assim que o conserto estiver pronto, o aparelho é devolvido — segundo a companhia, o processo leva um período máximo de uma semana para ser finalizado. Caso a garantia com a fabricante ainda esteja valendo, o Pitzi ajuda a estabelecer o contato entre ela e o consumidor, evitando longas filas de esperas e gastos com ligações telefônicas.
Vale lembrar que o serviço não cobre furtos e roubos, embora garanta a devolução total da mensalidade do mês atual nesses casos. O serviço também permite a transferência de assinaturas caso o aparelho coberto seja vendido, embora não seja possível trocar o aparelho que será protegido — nesse caso, um registro específico terá que ser feito para o novo dispositivo.
Fontes: Folha de São Paulo, Pitzi
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