6 celulares orientais que ultrapassam os limites do bizarro

Não é novidade que o lado oriental da Terra é dono de algumas das tecnologias mais avançadas do mercado, assim como é responsável por muitos dos dispositivos mais esquisitos já feitos. Se você duvida, basta ver a lista que o Tecmundo preparou para mostrar alguns dos celulares mais esquisitos do mercado.

1 - Elfoid

Depois de conhecer esse celular, é provável que você não vá conseguir dormir por algum tempo. E sim, isso é realmente um smartphone, com direito ao sistema operacional Android. O esquisitão mais parece um boneco pelado e desmembrado que um smartphone de verdade.

Ampliar (Fonte da imagem: pink tentacle)

O Elfoid foi criado com o objetivo de dar a impressão de que quem o usa está falando com uma pessoa logo à sua frente. Para interagir com seu dono, o aparelho possui várias luzes em seu corpo que indicam diferentes sinais e reproduzem as ações de um humano comum durante uma conversa, como mover a cabeça e o rosto, além de braços e pernas.

Mas o mais bizarro é seu sistema de toque: no lugar de apenas tocar uma musiquinha como um aparelho comum, ele faz cócegas em seu dono. Você nunca mais vai querer esquecer seu celular no bolso quando for tirar uma soneca.

2 - Deco-den

Smartphones enfeitados não são novidade: no Brasil, é fácil encontrar capas para celulares cheias de strass e de todo o tipo de pedra. Mas os celulares que se encaixam como o Deco-den definitivamente ultrapassam os limites do bom senso. Se você duvida, olhe para a imagem abaixo e tente encontrar o aparelho em meio a tanto “glacê”.

(Fonte da imagem: Capricho)

A estranheza desses dispositivos personalizados não tem fim. Bonecos, chaveiros, todo o tipo de desenho em biscuit: são tantos enfeites em um só lugar que o peso dos penduricalhos chega a ser maior que do próprio celular. Não deve ser surpresa para alguns dizer que esse estilo virou uma das modas de mais sucesso no Japão, tanto para homens quanto mulheres.

3 - Finger Whisper

(Fonte da imagem: Cool Hunting)

O Finger Whisper pode até ter um conceito interessante, mas algo em sua execução simplesmente parece errado. O aparelho consiste em um relógio de pulso que converte a voz em sinais vibratórios que passam por seu dedo indicador.

E como fazer para ouvir quem está conversando com você? Simples: pôr o dedo em seu canal auditivo. Embora seja possível fazer isso de forma discreta, usar o Finger Whisper é no mínimo anti-higiênico. Mas e no caso de pedirem para você passar o telefone para outra pessoa? É melhor nem tentar achar a resposta para essa pergunta...

4 - Celular ou carteira de cigarro?

De um lado, uma simples carteira de cigarros. Do outro, um smartphone camuflado. Um disfarce simples que pode salvar seu celular de um roubo, desde que seu assaltante não fume. E para quem faz parte desse grupo em extinção, o aparelho realmente conta com um espaço para que você guarde seus cigarros.

5 - Celular flexível

Mal foram anunciadas as primeiras telas flexíveis e já podemos vê-las em ação nos novos aparelhos da Samsung. O resultado é interessante ao mesmo tempo em que é engraçado: essa flexibilidade é tanta que os celulares parecem estar derretendo.

(Fonte da imagem: GizmoWatch)

Quem esperava um smartphone completamente dobrável também vai ter uma pequena decepção, pois sua parte inferior, onde ficam os principais componentes, é completamente sólida.

6 - Minibola de futebol

Ampliar (Fonte da imagem: Chinavasion)

Mais um celular disfarçado, dessa vez com aparência de uma pequena bola de futebol. A criação chinesa pode até parecer um brinquedo, mas ela de fato possui todas as funções mais importantes de um smartphone comum. O único problema é carregar um aparelho desses: seu tamanho e forma não tornam o dispositivo mais discreto para guardar no bolso da calça.

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Assim como a tecnologia evolui, o nível de estranheza que ela alcança torna-se cada vez maior. Será que no futuro teremos pequenos humanoides de bolso cheios de enfeites no estilo Deco-den conversando conosco no lugar das boas e velhas telinhas coloridas? Só o tempo dirá. E é melhor torcer para que a resposta seja “não”.